2 resultados para TRANSTORNO BIPOLAR

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Este trabalho de investigação tem como tema a Intervenção Precoce no Transtorno do Espetro do Autismo. Tem-se vindo a dar cada vez mais a devida importância à intervenção precoce, justamente por se saber do seu papel fundamental como forma de prevenção de resultados negativos e maximização de oportunidades de desenvolvimento para as crianças sinalizadas, ou já diagnosticadas com este espetro, uma vez que quanto mais precocemente forem iniciadas as intervenções, mais longe se pode ir na atenuação das limitações funcionais de origem, pois com uma intervenção ainda precoce é possível atuar ao nível da transformação das sinapses neuronais, que estão ainda flexíveis, devido à plasticidade neural presente nestas idades. Com este trabalho pretende-se contribuir para o reforço da relevância da intervenção precoce no TEA, que vai assumindo um papel cada vez mais ativo no meio escolar, e o respetivo papel do professor de educação especial, na sua deteção e intervenção, atuando como parte de uma equipa multidisciplinar, sendo para tal necessário que esteja preparado, familiarizado com os sinais, características e modelos, estratégias e formas de intervenção deste transtorno. A parte metodológica deste trabalho é direcionada para a formação e consequente prática pedagógica dos professores de Educação Especial. E, a pergunta que se levanta é a seguinte: estarão, os professores de Educação Especial, preparados para intervir precocemente no Transtorno do Espetro do Autismo? Depois de aplicado um questionário aos docentes de Educação Especial que trabalham atualmente na Intervenção Precoce, pode-se comprovar que estes não estão nem se sentem preparados para intervir precocemente junto de crianças com este tipo de transtorno. O trabalho aqui desenvolvido pretende então colaborar para uma melhor reflexão acerca da formação e do posterior trabalho destes profissionais, de forma a que cada vez se consigam intervenções mais adequadas e eficazes. Posto isto, e atendendo ao que foi observado nesta investigação, pode-se concluir que se deve melhorar a formação dos professores de Educação Especial, pois estes têm um papel fundamental na identificação precoce do TEA, e respetiva intervenção, mas a falta de preparação para o fazer devido à falta de conhecimentos sobre o assunto,

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz